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Santos Dumont

Santos Dumont - "A princesinha da Mantiqueira"


Foto: Leandro Souza (Niquinho)


Com a descoberta de ouro pelos bandeirantes, no final do século XVII, criou-se um caminho que se iniciava em Parati-RJ, passando por Guaratinguetá e Taubaté-SP, e avançava a então província de Minas Gerais, conhecido como Caminho Novo. Com o aumento da exploração das minas de ouro e as dificuldades para se percorrer esse trajeto, se fez necessário encurtar as distâncias entre o Rio de Janeiro e o interior, o que facilitaria o transporte e conseqüentemente a fiscalização. Por volta de 1700-1701, o sertanista Garcia Rodrigues Paes, partiu do Rio de Janeiro para desbravar o território mineiro e abrir o Caminho Novo, que mais tarde passaria a ser chamado "Estrada Real da Corte", ligando a Corte à Província de Minas Gerais. Antigamente, a cidade chamava-se Palmira, mas recebeu o nome de Santos Dumont porque o inventor Alberto Santos Dumont nasceu nesta cidade, o que deu muito prestígio ao município, na época. Por este fato, para homenageá-lo, mudou-se o nome.

Desenvolvimento industrial
Na década de 1880, quando ainda se chamava Palmira, a cidade tornou-se a primeira da América Latina a produzir queijo do tipo reino. Os holandeses Alberto Boecke e Gaspar de Yong desenvolveram na cidade uma indústria de laticínios[6] e o queijo Palmyra, tornou-se o mais antigo do país, além do famoso queijo São Luiz. A partir desta época, iniciou-se o desenvolvimento da produção de laticínios em Minas Gerais e no Brasil.




Economia
Na agricultura, a cidade produz milho, morango, goiaba, nectarina, mandioca, feijão, havendo cultivo permanente da laranja, café, pêssego e banana.
Na indústria, Santos Dumont possui a Companhia Brasileira de Carbureto de Cálcio – CBCC, que produz ferro, silício e silício metálico, exportando para vários países.

Texto: Wikipédia
Fotos: Leandro Souza/Igor Nogueira -- Fotoclube Dumont em foco (Grupo do Facebook)