É com muita Alegria no coração
que mais uma vez utilizo deste
meio de comunicação para fazer
soar a
voz da Igreja ,sobre o
Em minha caminhada como Servo
de Deus, observo
que temos em
nossas mãos,uma fonte de
conhecimento para uma
evangelização
concreta da
fé que professamos nos esclarecendo sobre a Doutrina de nossa
Igreja.
No momento que vivemos, diante de situações que se passam ,
se não
alicerçarmos nossa Vida em Jesus Cristo ,e deixarmos sermos de
fato, conduzido
por sua palavra, e procurando conhecer a Doutrina Católica
corremos o risco de
até negar a existência de Deus. Quando olho estes meios
de Comunicação que hoje
temos, vêm em meu coração aquela exortação de Jesus:
26.“Não tenhais medo deles. Não há nada de oculto que não
venha a ser revelado,
e nada de escondido que não venha a ser conhecido.27.O
que vos digo na
escuridão, dizei-o à luz do dia; o que escutais ao pé do
ouvido, proclamai-o
sobre os telhados!(Mt 10;26-27)
São Meios favoráveis que, precisamos usar mais ,para a
construção do Reino
de Deus ,pois Somos pedras vivas e Nação Santa:
1.Portanto, despojai-vos de toda maldade, de toda mentira,
hipocrisia e
inveja, e de toda calúnia.2.Como criancinhas recém-nascidas, desejai
o
leite legítimo e puro que vos vai fazer crescer na salvação.3.Pois já
provastes que o Senhor é bom.4.Aproximai-vos do Senhor, pedra viva,
rejeitada
pelos homens, mas escolhida e valiosa aos olhos de Deus.5.
Do mesmo modo, também
vós, como pedras vivas, formai um edifício
espiritual, um sacerdócio santo, a
fim de oferecerdes sacrifícios espirituais,
agradáveis a Deus, por Jesus
Cristo.6.Com efeito, nas Escrituras
se lê: “Eis que ponho em Sião uma pedra
angular, escolhida e valiosa; quem
nela confiar, não será confundido”.7.Para
vós, que credes, é seu valor! Mas
para os que não crêem, “a pedra que os
construtores rejeitaram tornou-se a
pedra angular”8.e “pedra de tropeço, pedra
que faz cair”: nela tropeçam os
que não acolhem a Palavra; esse é o destino deles.9.Mas
vós sois a gente
escolhida, o sacerdócio régio, a nação santa, o povo que ele
conquistou, a
fim de que proclameis os grandes feitos daquele que vos chamou
das trevas
para a sua luz maravilhosa.10.Vós sois aqueles que antes não eram
povo,
agora porém são povo de Deus; os que não eram objeto de misericórdia,
agora porém alcançaram misericórdia.
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil(CNBB)Exorta:
Brasília 1998-Festividade da Imaculada Conceição de Nossa
Senhora PMº0923/98
É com grande satisfação que a Conferência Nacional dos
Bispos do
Brasil--CNBB Apresenta a todos os fiéis a tradução da edição típica
latina do
catecismo da igreja católica e recomenda esta valiosa obra:
"Como texto de Referência, seguro e autêntico para o
ensino da Doutrina Católica"
João Paulo II Diz:
"Um catecismo deve apresentar, com fidelidade e de modo
orgânico ,o ensino
da Sagrada Escritura, da tradição viva da Igreja e do
magistério autêntico ,bem
como a herança espiritual dos padres, dos Santos e
Santas da Igreja, para permitir
conhecer melhor o mistério Cristão e reavivar a
fé, do povo de Deus. Deve ter
em conta as Explicitações da Doutrina que, no
decurso dos ,tempos, o Espírito
Santo sugeriu a Igreja. É também, necessário
que ajude a iluminar com a luz da
fé,as novas situações e os problemas que no
passado ainda não tinham surgido."
Sendo Assim, pesamos ao Espírito Santo de Deus, que cada um
de Nós recebemos
no batismo, para vir ao nosso auxilio darmos a compreensão
necessária, para a
continuação de nossa Partilha, pois assim a palavra exorta:
8.Mas recebereis o poder do Espírito Santo que virá sobre
vós, para serdes minhas
testemunhas em Jerusalém, por toda a Judéia e Samaria,
e até os confins da terra”.(At 1;8)
26.Da mesma forma, o Espírito vem em socorro de nossa
fraqueza. Pois não sabemos o que pedir nem como pedir; é o próprio Espírito que
intercede em nosso favor, com gemidos inefáveis.27.E aquele que examina os
corações sabe qual é a intenção do Espírito, pois é de acordo com Deus que ele
intercede em favor dos santos.(Rm 8;26-27)
Constituição Apostólica: Fidei Depositum
INTRODUÇÃO
GUARDAR O DEPÓSITO DA FÉ é a missão que o Senhor confiou à
sua Igreja e que ela cumpre em todos os tempos. O Concílio Ecumênico Vaticano
II, aberto há trinta anos por meu predecessor João XXIII, de feliz memória,
tinha como intenção e como finalidade por em evidência a missão apostólica e
pastoral da Igreja e, fazendo resplandecer a verdade do Evangelho, levar todos
os homens a procurar e acolher o amor de Cristo, que excede toda a ciência (cf.
Ef 3,19).
Ao Concílio, o Papa João XXIII tinha confiado como tarefa
principal guardar e apresentar melhor o precioso depósito da doutrina cristã,
para o tomar mais acessível aos fiéis de Cristo e a todos os homens de boa
vontade. Portanto, o Concílio não devia, em primeiro lugar, condenar os erros
da época, mas sobretudo empenhar-se por mostrar serenamente a força e a beleza
da doutrina da fé. "Iluminada pela luz deste Concílio dizia o Papa a
Igreja... crescerá em riquezas espirituais...e, recebendo a força de novas
energias, olhar intrépida para o futuro... E nosso dever... dedicar-nos, com
vontade pronta e sem temor, àquele trabalho que o nosso tempo exige,
prosseguindo assim o caminho que a Igreja percorre há vinte séculos."'
Com a ajuda de Deus, os Padres conciliares puderam elaborar,
em quatro anos de trabalho, um conjunto considerável de exposições doutrinais e
de diretrizes pastorais oferecidas a toda a Igreja. Pastores e fiéis encontram
ali orientações para aquela "renovação de pensamentos, de atividades, de
costumes e de força moral, de alegria e de esperança, que foi o objetivo do
Concílio"
Depois de sua conclusão, o Concílio não deixou de inspirar a
vida da Igreja. Em 1985 pude afirmar: "Para mim que tive a graça especial
de nele participar e colaborar ativamente em seu desenvolvimento o Vaticano II
foi sempre, e é de modo particular nestes anos de meu Pontificado, o constante
ponto de referência de toda a minha ação pastoral, no consciente empenho de
traduzir suas diretrizes em aplicação concreta e fiel, no âmbito de cada Igreja
e da Igreja inteira. E preciso incessantemente recomeçar daquela fonte"
Neste espírito, em 25 de janeiro de 1985, convoquei uma Assembleia
Extraordinária do Sínodo dos Bispos, por ocasião do vigésimo aniversário do
encerramento do Concílio. A finalidade dessa Assembleia era celebrar as graças
e os frutos espirituais do Concílio Vaticano II, aprofundar seu ensinamento
para aderir melhor a ele e promover seu conhecimento e sua aplicação.
Nessa ocasião, os Padres sinodais manifestaram o desejo
"de que seja composto um Catecismo ou compêndio de toda a doutrina
católica, tanto em matéria de fé como de moral, para que seja como um texto de
referência para os catecismos ou compêndios que venham a ser preparados nas
diversas regiões. A apresentação da doutrina deve ser bíblica e litúrgica,
oferecendo ao mesmo tempo uma doutrina sã e adaptada à vida atual dos
cristãos". Depois do encerramento do Sínodo, fiz meu este desejo,
considerando que ele "corresponde à verdadeira necessidade da Igreja
universal e das Igrejas particulares".
Como não havemos de agradecer de todo o coração ao Senhor,
neste dia em que podemos oferecer a toda a Igreja, com o título de Catecismo da
Igreja Católica, este "texto de referência" para uma catequese
renovada nas fontes vivas da fé?
Depois da renovação da Liturgia e da nova codificação do
Direito Canônico da Igreja Latina e dos cânones das Igrejas Orientais
Católicas, este Catecismo trará um contributo muito importante àquela obra de
renovação da vida eclesial inteira, querida e iniciada pelo Concílio Vaticano
II.
ITINERÁRIO E ESPÍRITO DA REDAÇÃO DO TEXTO
O Catecismo da Igreja Católica é fruto de uma vastíssima
colaboração: foi elaborado em seis anos de intenso trabalho, conduzido num
espírito de atenta abertura e com apaixonado ardor.
Em 1986, confiei a uma Comissão de doze Cardeais e Bispos,
presidida pelo senhor Cardeal Joseph Ratzinger, o encargo de preparar um
projeto para o Catecismo requerido pelos Padres do Sínodo. Uma Comissão de
redação, composta por sete Bispos diocesanos, peritos em teologia e em
catequese, coadjuvou a Comissão em seu trabalho.
A Comissão, encarregada de dar as diretrizes e de vigiar o
desenvolvimento dos trabalhos, seguiu atentamente todas as etapas da redação
das nove sucessivas composições. A Comissão de redação, por seu lado, assumiu a
responsabilidade de escrever o texto e inserir nele as modificações pedidas
pela Comissão e de examinar as observações de numerosos teólogos, exegetas e
catequistas, e sobretudo dos Bispos do mundo inteiro, a fim de melhorar o
texto. A Comissão foi sede de intercâmbios frutuosos e enriquecedores para
assegurar a unidade e a homogeneidade do texto.
O projeto tornou-se objeto de vasta consulta de todos os
Bispos católicos, de suas Conferências Episcopais ou de seus Sínodos, dos
Institutos de teologia e de catequética. Em seu conjunto, ele teve um
acolhimento amplamente favorável da parte do Episcopado. E justo afirmar que
este Catecismo é fruto de uma colaboração de todo o Episcopado da Igreja
Católica, o qual acolheu com generosidade meu convite a assumir a própria parte
de responsabilidade numa iniciativa que diz respeito, intimamente, à vida
eclesial. Tal resposta suscita em mim um profundo sentimento de alegria, porque
o concurso de tantas vozes exprime verdadeiramente aquela a que se pode chamar
a "sinfonia" da fé. A realização deste Catecismo reflete, deste modo,
a natureza colegial do Episcopado: estemunha a catolicidade da Igreja.
DISTRIBUIÇÃO DA MATÉRIA
Um catecismo deve apresentar, com fidelidade e de modo
orgânico, o ensinamento da Sagrada Escritura, da Tradição viva na Igreja e do
Magistério autêntico, bem como a herança espiritual dos Padres, dos Santos e
das Santas da Igreja, para permitir conhecer melhor o mistério cristão e
reavivar a fé do povo de Deus. Deve ter em conta as explicitações da doutrina
que, no decurso dos tempos, o Espírito Santo sugeriu à Igreja. E também
necessário que ajude a iluminar, com a luz da fé, as novas situações e os
problemas que ainda não tinham surgido no passado.
O Catecismo incluirá, portanto, coisas novas e velhas (cf.
Mt 13,52), porque a fé é sempre a mesma e simultaneamente é fonte de luzes
sempre novas.
Para responder a esta dupla exigência, o Catecismo da Igreja
Católica por um lado retoma a "antiga" ordem, a tradicional, já
seguida pelo Catecismo de São Pio V, articulando o conteúdo em quatro partes: o
Credo; a sagrada Liturgia, com os sacramentos em primeiro plano; o agir
cristão, exposto a partir dos mandamentos; e, por fim, a oração cristã. Mas, ao
mesmo tempo, o conteúdo é com frequência expresso de modo
"novo", para responder às interrogações de nossa época.
As quatro partes estão ligadas entre si: o mistério cristão
é o objeto da fé (primeira parte); é celebrado e comunicado nos atos litúrgicos
(segunda parte); está presente para iluminar e amparar os filhos de Deus em seu
agir (terceira parte); fundamenta nossa oração, cuja expressão privilegiada é o
"Pai-Nosso", e constitui o objeto de nossa súplica, de nosso louvor e
de nossa intercessão (quarta parte).
A Liturgia é ela própria oração; a confissão da fé encontra
seu justo lugar na celebração do culto. A graça, fruto dos sacramentos, é a
condição insubstituível do agir cristão, tal como a participação na liturgia da
Igreja requer a fé. Se a fé não se desenvolve nas obras, está morta (cf. Tg
2,14-16) e não pode dar frutos de vida eterna.
Lendo o Catecismo da Igreja Católica, pode-se captar a
maravilhosa unidade do mistério de Deus, de seu desígnio de salvação, bem como
a centralidade de Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus, enviado pelo Pai,
feito homem no seio da Santíssima Virgem Maria por obra do Espírito Santo, para
ser nosso Salvador. Morto e ressuscitado, ele está sempre presente em sua
Igreja, particularmente nos sacramentos; ele é a fonte da fé, o modelo do agir
cristão e o Mestre de nossa oração.
VALOR DOUTRINAL DO TEXTO
O Catecismo da Igreja Católica, que aprovei no passado dia
25 de o junho e cuja publicação hoje ordeno em virtude da autoridade
apostólica, é uma exposição da fé da Igreja e da doutrina católica,
testemunhadas ou iluminadas pela Sagrada Escritura, pela Tradição apostólica e
pelo Magistério da Igreja. Vejo-o como um instrumento válido e legítimo a
serviço da comunhão eclesial e como uma norma segura para o ensino da fé. Sirva
ele para a renovação, à qual o Espírito Santo chama incessantemente a Igreja de
Deus, Corpo de Cristo, peregrina rumo à luz sem sombras do Reino!
A aprovação e a publicação do Catecismo da Igreja Católica
constituem um serviço que o Sucessor de Pedro quer prestar á Santa Igreja
Católica, a todas as Igrejas particulares em paz e em comunhão com a Sé a
Apostólica de Roma: o serviço de sustentar e confirmar a fé de todos os,
discípulos do Senhor Jesus (cf. Lc 22,32), como também de reforçar os laços da
unidade na mesma fé apostólica.
Peço, portanto, aos Pastores da Igreja e aos fiéis que
acolham este Catecismo em espírito de comunhão e que o usem assiduamente ao
cumprir sua missão de anunciar a fé e de convocar para a vida evangélica. Este
Catecismo lhes é dado a fim de que sirva de texto de referência, seguro e
autêntico, para o ensino da doutrina católica e, de modo muito particular, para
a elaboração dos catecismos locais. E também e oferecido a todos os fiéis que
desejam aprofundar o conhecimento das riquezas inexauríveis da salvação (cf. Jo
8,32). Pretende dar um apoio aos esforços ecumênicos animados pelo santo desejo
da unidade de todos os cristãos, mostrando com exatidão o conteúdo e a
harmoniosa coerência da fé católica. O Catecismo da Igreja Católica, por fim, é
oferecido a todo o homem que nos pergunte a razão de nossa esperança (cf. lPd
3,15) e queira conhecer aquilo em que a Igreja Católica crê.
Este Catecismo não se destina a substituir os Catecismos
locais devidamente aprovados pelas autoridades eclesiásticas, os Bispos
diocesanos e as Conferências Episcopais, sobretudo se receberam a aprovação da
Sé Apostólica. Destina-se a encorajar e ajudar a redação de novos catecismos
locais, que tenham em conta as diversas situações e culturas, as que conservem
cuidadosamente a unidade da fé e a fidelidade à doutrina católica.
CONCLUSÃO
No final deste documento que apresenta o Catecismo da Igreja
Católica, peço à Santíssima Virgem Maria, Mãe do Verbo Encarnado e Mãe da
Igreja, que ampare com sua poderosa intercessão o empenho catequético da Igreja
inteira em todos os níveis, nestes tempos em que ela é chamada a um novo
esforço de evangelização. Possa a luz da verdadeira fé libertar a humanidade da
ignorância e da escravidão do pecado, para conduzi-la à única liberdade digna
deste nome (cf. JO 8,32): a da vida em Jesus Cristo sob a guia do Espírito
Santo, na terra e no Reino dos Céus, na plenitude da bem-aventurança da visão
de Deus face a face (cf. 1 Cor 13,12; 2Cor 5,6-8)!
Dado no dia 11 de outubro de 1992, trigésimo aniversário da
abertura do Concílio Ecumênico Vaticano II, décimo quarto ano de meu
pontificado.
Joannes Paulus II
Mediante a esta exortação vamos de fato ter está intimidade
com o catecismo,para uma melhor compreensão de nossa fé, pois o mesmo se divide
em 4 Partes:
1°-A Profissão de Fé
2°-A Celebração do Mistério Cristão
3°-A Vida em Cristo
4°-A Oração Cristã.
Pois da mesma forma que na vida Secular ,temos a CLT,a
Constituição Federal ,Estatutos ,necessitamos do Catecismo, onde com ele
seremos porta voz da Igreja e multiplicadores do Mesmo.
Que Maria Santíssima Mãe da Igreja e nossa, ajude-nos a
sermos fiéis, no seguimento de Seu filho e nosso Salvador Jesus Cristo, Assim
seja Amém.
João Batista da Silva
Pregador e servo do Grupo de Evangelização Seguindo os
Passos de Cristo,Radialista, casado e atuante na Missão .
joaobatistaservodedeus@hotmail.com
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