Que alegria
irmãos iniciar um novo trabalho neste vasto campo de missão que é a internet. A
cada dia cresce o número de acessos por pessoas de todo mundo, numa busca
incessante. Qual busca? No google tem várias buscas (rsrs), desde assuntos mais
sérios até os mais banais.
Mas não é dessas que estou falando, refiro-me à intensa procura do humano por algo que o preencha. Quantos acessam na espera de encontrar a cara metade ou para satisfazer prazeres momentâneos ou viver outra vida, a chamada “vida virtual”, se aventurando no desconhecido.
Mas não é dessas que estou falando, refiro-me à intensa procura do humano por algo que o preencha. Quantos acessam na espera de encontrar a cara metade ou para satisfazer prazeres momentâneos ou viver outra vida, a chamada “vida virtual”, se aventurando no desconhecido.
Assim rezamos com o salmista, manifestando nossa necessidade
e procura por Deus:
“Como a corça anseia pelas águas vivas, assim minha alma suspira por vós, ó meu Deus. Minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando irei contemplar a face de Deus?” Salmos 42, 1-2
Somos
#AMADOS!
“Com efeito, de tal modo Deus amou o
mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça,
mas tenha a vida eterna.” João 3, 16
Por que
procuras amores se tens o Amor? Por que insistes no passageiro se tens o Eterno?
Até quando negligenciarás esta Verdade? Afinal o amor de Deus manifestado na
cruz é sinal do quanto Ele se preocupa com o ser humano, comigo, contigo e
acabamos não dando importância.
“No desenrolar deste
encontro, revela-se com clareza que o amor não é apenas um sentimento. Os
sentimentos vão e vêm. O sentimento pode ser uma maravilhosa centelha inicial,
mas não é a totalidade do amor.”
Bento XVI, Deus Caritas Est, n. 17
Quantas
investidas de conversão são direcionadas a nós: “Não peques, se não poderá ir
para o inferno!”; “Ande pelos bons caminhos, ou Deus te castigará.” É claro que
somos frágeis e vira e mexe rondamos o pecado, mas a grande busca por vivermos
a santidade, não é pelo castigo, destino de nossa alma e muito menos pelo medo, mas sim pelo grande Amor de Deus por nós. Este amor nos
constrange, pois não somos merecedores e mesmo assim não nos abandona.
“Pode uma mulher
esquecer-se daquele que amamenta? Não ter ternura pelo fruto de suas entranhas?
E mesmo que ela o esquecesse, eu não te esqueceria nunca. Eis que estás gravada
na palma de minhas mãos, tenho sempre sob os olhos tuas muralhas.”
Isaías 49,
15-16
Olhe tamanho cuidado, carinho de Cristo por ti. É tempo de
repensar a caminhada, voltar pro trilho, mirar o alvo e seguir. Sem medo, mas
sim por amor!
Rezemos com o áudio:
Rafael Nascimento
1º ano de Filosofia
Seminário Arquidiocesano Santo Antônio
Juiz de Fora - MG
Juiz de Fora - MG
Facebook: Rafael
Nascimento